O autodesenvolvimento está totalmente ligado à capacidade de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Afinal, se a ideia é evoluir na carreira, é fundamental evoluir como pessoa primeiro.
Tempo de leitura: 8 minutos
Além de ser preciso desenvolver competências técnicas na profissão, é necessário estimular o autodesenvolvimento, as habilidades de comportamento, como a criatividade, a curiosidade por novas descobertas, a empatia, inteligência emocional e social, por exemplo.
E é sobre isso que vamos falar nesse artigo.
Quando o indivíduo procura se conhecer, entender melhor os anseios, medos, dúvidas e qualidades que permeiam sua mente, consegue identificar o que é necessário para superar os limites.
Assim, pode desenvolver novas habilidades de forma genuína, além de ter uma vida mais saudável e com estímulos frequentes, fortalecidos e reais.
O autoconhecimento permite a expansão da consciência sobre si próprio e a abertura de caminhos para novas aspirações e conquistas, além de auxiliar no processo de autodesenvolvimento.
Ao entender melhor os seus movimentos internos, suas fraquezas, pontos fortes, defeitos, virtudes e, principalmente limites, o processo de evolução toma forma e começa a ser iniciado.
Mas não é do dia para a noite. O psiquiatra Carl Jung já disse, “quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta”. Ou seja, a partir do momento que o seu foco de concentração está dentro de si, despertar é uma consequência.
Não adianta olhar para fora, sem entender o que acontece com os sentimentos e emoções.
A partir do momento em que você passa a entender quem você é, e busca melhorar-se diariamente, está diante do processo de autodesenvolvimento.
À medida que o tempo passa, você pode ficar mais adaptável às mudanças e ter mais foco em seus objetivos. Lidar com os desafios pode ser algo mais leve, quando você entende a importância dos movimentos em sua vida.
Assim, é possível ampliar o seu potencial para despertar o que há de melhor em você, descobrindo uma nova versão de si mesmo. E tudo isso é essencial, tanto na esfera pessoal como profissional.
Confira abaixo o material que preparamos para você compreender a relevância do autodesenvolvimento na sua vida. Vem com a gente!
Por que o autodesenvolvimento é importante?
Quando fala-se sobre autodesenvolvimento é sobre a busca constante de se conhecer, saber quais são os pontos de força naquilo que você é bom e trabalhar a melhoria de cada um deles.
Os seres humanos têm uma característica evolutiva própria, ou seja: isso significa estar sempre em movimento e desenvolvimento. Porém, nesse caso, diz respeito a uma busca de aperfeiçoamento contínuo, em todos os setores da vida.
Muito além do desenvolvimento, é importante que cada pessoa se conheça, entenda sua vida, seus objetivos e vontades.
Não existe ninguém melhor para falar sobre você do que você mesmo, quando você se conhece tem mais chances de ter uma vida saudável, desenvolver a autoconfiança e promover o protagonismo na própria vida para que a tomada de decisões sejam mais assertivas sobre o seu futuro.
Buscar o seu próprio desenvolvimento vai muito além de fazer um curso ou graduação somente. Envolve também a constante busca pelos seus próprios desafios.
É ainda sobre entender o que de fato importa na sua vida, aquilo que você gosta de fazer e a partir disso, ir em busca do novo com constância e um pouco a cada dia. Algumas práticas como a terapia, busca por mentorias e orientações podem ser de grande ajuda e um ótimo começo.
Sua vida profissional pode melhorar – e muito!
Há dois fatores que devem ser considerados, no que diz respeito aos modelos de competência profissional. O primeiro está relacionado às habilidades essenciais de qualquer função ou atividade, como os conhecimentos básicos de uma área profissional.
O segundo tem a ver com as competências socioemocionais, parte significativa do autodesenvolvimento. Essas habilidades dão capacidade para entender e lidar com os processos afetivos emocionais, como desafios, problemas a serem resolvidos, dialogar de forma saudável com os demais e administrar os próprios sentimentos.
Assim, o indivíduo identifica e aplica os seus recursos pessoais de conhecimento, tanto sobre suas próprias emoções, quanto sobre as atividades que executa em sua profissão. Ele aprende a melhor conduzir as situações do cotidiano e a trazer resultados para o local em que atua.
Ao fundir esses dois fatores, pessoal e profissional, a possibilidade de atingir mais fluidez, organização, foco, criatividade, e relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho aumenta consideravelmente.
O autodesenvolvimento melhora as capacidades de realização dentro da empresa. Afinal, a performance positiva de um colaborador traz mais resultados para ele, para os colegas e também para o setor. Ele saberá como aplicar seu conhecimento no dia a dia e como solucionar as adversidades.
E a partir daí, os benefícios são inúmeros. A equipe contará com um profissional bem desenvolvido, que busca por constantes melhorias e tem iniciativa na tomada de decisões. Com isso, a empresa certamente terá um retorno financeiro expressivo, em virtude de metas que foram batidas e contará com mais produtividade durante o expediente.
Por onde começar o autodesenvolvimento?
Como mencionamos anteriormente, a busca começa em você mesmo. Ao passo que as internalizações reflexivas se tornam uma constante, os medos se diluem e vão enfraquecendo. O processo envolve sair da zona de conforto e confrontar quem você é e a sua realidade. Mas isso não precisa ser pesado ou doloroso. Além do mais, você pode buscar por auxílio profissional.
A responsável pela Jornada do Aprendizado aqui da Pró + Gestão, Cláudia Gerber Andrade, explica como é possível te ajudar.
“Nós contamos com um time de psicólogas e especialistas em Gestão de Pessoas que podem ajudar tanto empresas, como profissionais.
Alguns de nossos programas e treinamentos on-line são voltados para o desenvolvimento pessoal, além de workshops, cursos e programas que são desenvolvidos especialmente para alguns profissionais.
Oferecemos também pacotes de serviço de mentoria de carreira, recolocação no mercado de trabalho e avaliações de perfil profissional”.
Além disso, listamos alguns passos para te auxiliar nesse processo!
Quais pessoas te inspiram?
Há uma frase do empreendedor Jim Rohn que diz “Você é a média das 5 pessoas que mais convive”.
Por isso, é saudável manter por perto pessoas que vão te impulsionar, te inspirar a crescer de alguma forma. Elas podem ser seus amigos, familiares, ou até mesmo grandes personalidades que deixaram um legado para a sociedade. Quais características possuem e que cativam a sua admiração?
Não se trata de comportar-se igual, mas de filtrar aquilo que cabe em sua vida e usar como referência positiva para seus estímulos.
Busque referências a partir da arte
Seja um livro ou filme, biográfico ou não, invista em informações úteis e válidas – e que trarão novamente referências. Aproveite aquele momento só seu durante o dia, e tire um tempo para uma leitura profunda ou para um filme que pode ampliar seu ponto de vista.
Separamos algumas obras para te fazer companhia:
#filme “Escritores da Liberdade”:
O filme retrata a história de uma professora do ensino médio que inspira os alunos a começar um diário, anotando tudo, para se tornarem mais tolerantes uns com os outros.
Ainda que as anotações fossem criticadas, os alunos conseguiam ser influenciados pelo conceito de análise pessoal e buscavam fazer mudanças importantes nos comportamentos. O objetivo é ajudar a melhorar essas pessoas, dia após dia, escrevendo e fazendo anotações sobre o que aconteceu na rotina, observando o que pode ser mudado e o que deve permanecer e melhorar.
#filme “A Procura da Felicidade”:
O pai de família Chris (interpretado por Will Smith) enfrenta sérios problemas financeiros. Além disso, foi abandonado pela esposa, trabalhava em uma empresa que não tinha lucro e foi despejado da casa onde morava. Ele acabou tendo que morar na rua, em abrigos com o filho. Mas mesmo assim ele não desistiu. Passando tempos difíceis, ele nunca perdeu sua esperança que um dia conseguiria um cargo além do estágio que ele estava. O filme tem um recorte para o empreendedorismo, mas reforça a necessidade da persistência e de começar do zero.
#livro “Pai Rico, Pai Pobre” – Robert Kiyosaki:
Este livro aborda a relação dos indivíduos com dinheiro, crenças, atitudes e comportamentos, além de propor várias mudanças de mentalidade.
Muitas pessoas têm visões equivocadas sobre ricos e pobres e acham que o dinheiro as tornou assim. No livro, Robert mostra que ser rico é uma questão de escolhas feitas ao longo da vida.
Dinheiro não resolve problemas, pessoas sim.
Se você quer ter outra visão sobre enriquecimento, dinheiro e tudo o que envolve a vida financeira, esse livro é uma excelente pedida!
#livro “O poder do Hábito” – Charles Duhigg
Defina objetivos e metas e cumpra-os
Depois de fazer a sua própria triagem, chegou a hora de definir as suas metas. Elas podem ser a curto, médio e longo prazo. Pense em metas possíveis para acontecer num curto espaço de tempo e em metas maiores, que vão demandar mais esforços. E faça acontecer.
Inscreva-se em um curso, assista lives, participe de workshops (online, claro), faça exercícios, assista palestras, leia e, se preciso, faça terapia. Fortaleça sua mente e seu corpo e mantenha o foco no seu desenvolvimento e equilíbrio.
Lembrando: não adianta planejar e não executar.
Faça uma lista com suas considerações sobre as metas, sonhos e objetivos e os concretize.
Agora que você já sabe a real importância do autodesenvolvimento e por onde começar, invista em você.
Torne-se a pessoa que você quer ser, com foco, determinação e fortalecimento pessoal e profissional.
Como a busca por desenvolvimento é essencial aqui na Pró + Gestão, entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos programas e treinamentos!
