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Quem não se comunica, se trumbica

Esse foi o tema de uma das nossas aulas de treinamentos, esse tema é o mais importante de todos, comunicação!

Se você parar para pensar agora, quantos de seus problemas se tratam de comunicação?

Quantas vezes você já entendeu algo de forma errada ao ler um email?

Pode-se perceber, que na maioria das vezes nosso processo de comunicação é travado, encontra barreiras e todos acabam de trumbicando.

A comunicação é essencial em nosso dia a dia, estamos nos comunicando constantemente e com a ascensão das redes sociais, ela está cada dia mais presente!

Mas mesmo com os mais diversos meios, se ela começa de forma errada, ela não se desenvolve.

E a nossa comunicação começa exclusivamente por nós, está sob a nossa responsabilidade!

Quando a comunicação é mal feita ou quando acontece a falta de comunicação, consome pouco a pouco o vigor do seu negócio, suas relações e seu dia a dia no geral, te deixando confusa e sem energias.

Cabe reforçar que uma comunicação efetiva não se resume a postagens em redes sociais contando determinada situação, e-mails institucionais, recadinhos em post-its.

Elas se revelam no nosso cotidiano, pelos exemplos que você recebe e também naqueles que você dá!

 

Para a sua comunicação ser assertiva e efetiva, deixamos aqui algumas dicas que vão te ajudar:

 

  1. Escute antes de falar: a comunicação começa por nós, por isso é importante o processo de escuta. Mas atenção, não estamos falando aqui de ouvir apenas para responder, estamos falando daquela escuta ativa em que você realmente presta atenção no que o outro está falando. Então, ao conversar com alguém, ouça atentamente o que ele está falando, observe os gestos, a expressão facial, o ritmo da voz e esteja com a mente aberta para compreender o que o outro fala.

 

  1. Investigue: quando ouvimos com atenção, podem surgir questionamentos e para que não fiquem mal entendidos na relação, a melhor coisa a se fazer é perguntar. Investigar detalhes. Conectar uma ponta que parece solta na história. Perguntas simples costumam ser as melhores (“por quê?” é um bom exemplo). Não importa o quanto as perguntas pareçam desviar do assunto principal.

 

  1. Observe o contexto: toda mensagem tem um contexto, seja ele falado ou escrito, tudo o que falamos tem um contexto geral. Preste atenção nos detalhes que o influenciam, quem falou com quem, quando foi falado, de qual situação se trata. Afinal, a mesma frase dita em uma roda de amigos, quando usada em uma reunião, pode ser entendida de formas diferentes.

 

  1. Assuma a sua parte: já falamos que o processo começa conosco, mas quando nos colocamos proativamente no processo, entendendo o que o outro fala e o contexto no qual ele está inserido, passamos a nos perceber mais atentamente, tendo ideia da forma como nos sentimos durante determinada conversa. Podendo inclusive escolher com cuidado a abordagem que vamos usar.

 

A CNV nos ajuda a nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos, possibilitando que nossa compaixão natural floresça.

Ela nos guia no processo de reformular a maneira pela qual nos expressamos e escutamos os outros, mediante a concentração em quatro áreas: o que observamos, o que sentimos, do que necessitamos, e o que pedimos para enriquecer nossa vida.

A CNV promove maior profundidade no escutar, fomenta o respeito e a empatia e provoca o desejo mútuo de nos entregarmos de coração.

Algumas pessoas usam a CNV para responder compassivamente a si mesmas; outras, para estabelecer maior profundidade em suas relações pessoais; e outras, ainda, para gerar relacionamentos eficazes no trabalho ou na política.

No mundo inteiro, utiliza-se a CNV para mediar disputas e conflitos em todos os níveis.

 

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